19/06/2024
Projeto Justiça na Escola realiza palestra sobre Crimes Virtuais
Atividade para alunos da escola Albanízia de Oliveira ocorreu nesta quarta-feira, 19
O projeto Justiça na Escola, do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), desenvolvido por meio da Biblioteca Des. Antônio Koury, em parceria com a Escola Judicial do Pará (EJPA) realizou mais uma palestra sobre Crimes virtuais e seus impactos na saúde mental dos(as) adolescentes nesta quarta-feira, 19, na Biblioteca Desembargador Antônio Koury, no prédio-sede do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA).
Alunos e alunas do 2º Ano do Ensino médio da escola Albanizia de Oliveira Lima assistiram a uma apresentação do psicólogo Hudson David R. dos Santos sobre o assunto. Ele citou exemplos de crimes virtuais para o público presente, e apresentou ferramentas de suporte psicológico para pessoas afetadas pelos crimes cibernéticos ou em adoecimento emocional, como grupos, círculos de diálogo e atendimentos emergenciais.
O diretor do Departamento de Documentação e Informação do TJPA, Rodolfo Marques participou da atividade, bem como a chefe da Divisão de Biblioteca, Elaine Ribeiro e o colaborador Edilson Moraes.
Projeto Justiça na Escola
Institucionalizado pela Portaria nº 2831/2022, o projeto promove palestras e vivências sobre temas que afetam a sociedade e a comunidade escolar, demonstrando a atuação prática do Poder Judiciário, permitindo a aproximação da comunidade estudantil com o trabalho de prestação jurisdicional desenvolvido pelo TJPA.
O projeto divide-se em três etapas: a primeira consiste num ciclo de palestras sobre temas relacionados à realidade estudantil e à sociedade, como meio ambiente, fake news, cyberbullying e violência doméstica. A segunda etapa consiste na simulação de tribunais de júri e na terceira etapa há um concurso de redação, no qual os alunos(as) produzem textos sobre os temas trabalhados. Aqueles que se destacarem nas redações receberão uma premiação, em solenidade no edifício-sede do TJPA.
Em 2024, além das escolas Cordeiro de Farias e Albanízia Oliveira, o projeto contará com a participação da escola Lauro Sodré. Esta inclusão visa fortalecer os laços com a comunidade escolar, especialmente com a escola Lauro Sodré, que por muitos anos ocupou o local onde hoje está instalada a sede do TJPA.
As atividades de 2024 do Projeto Justiça na Escola do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), desenvolvido por meio da Biblioteca Desembargador Antônio Koury, em parceria com a Escola Judicial do Pará (EJPA), com participação do sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (SICOOB).
Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Andrea Cordeiro
Foto: TJPA / Érika Miranda
11/06/2024
Projeto Justiça na Escola debate crimes virtuais e os impactos na adolescência
Palestra do psicólogo Hudson Santos ocorreu nesta terça-feira, 11, no edifício-sede do TJPA
Crimes virtuais e seus impactos dos na saúde mental dos(as) adolescentes foram discutidos nesta terça-feira, 11, durante palestra do projeto Justiça na Escola, do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), desenvolvido por meio da Biblioteca Des. Antônio Koury, em parceria com a Escola Judicial do Pará (EJPA). O psicólogo Hudson David R. dos Santos, apresentou o assunto para um grupo de alunos e alunas das escolas Lauro Sodré e Cordeiro de Farias, no anexo I ao prédio-sede do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA).
O palestrante Hudson Santos exemplificou alguns crimes virtuais para o público presente, como o cyberbullying, que á a prática agressiva de intimidações e perseguições no ambiente virtual, e outros, como espalhar mentiras ou compartilhar fotos constrangedoras de alguém nas redes sociais, trazendo ainda os impactos que essas práticas acarretam à saúde mental de adolescentes, gerando ansiedade, estresse, insônia, entre outros efeitos.
“Foi muito legal conversar com eles e trazer uma linguagem mais próxima da deles, para que entendam sobre o que é fake news, os haters. Eles sabem sobre o que é o Instagram, sabem o que é o Twitter. Então, já conhecem um pouquinho mais do que é um perfil falso. Acho muito importante este assunto e como isso impacta na saúde mental deles”, disse Hudson Santos.
O psicólogo ainda apresentou ferramentas de suporte psicológico para pessoas afetadas pelos crimes cibernéticos ou em adoecimento emocional, como grupos, círculos de diálogo e atendimentos emergenciais. Para ele, é fundamental a conversa com o público adolescente, que se encontra em formação e está vulnerável emocionalmente, para poder incentivar o diálogo sobre o assunto e a busca por auxílio.
“Principalmente na adolescência, isso afeta muito a questão da identidade deles. Eles estão se descobrindo, entendendo quem são como pessoas e isso influencia muito. Quando há uma violência, uma vergonha, estresse, eles podem conversar sobre saúde mental e conseguir um refúgio para poder falar como estão se sentindo. Acho que isso é muito importante. Este assunto traz essa questão a eles, ter acesso a essa informação, acesso a como eles podem acessar a saúde mental, o que é uma rede de apoio, e isto é muito interessante”, disse o palestrante.
A aluna Renata Machado Silva, do 2º Ano da escola Cordeiro de Farias relata que ao conversar com colegas encontra várias situações, principalmente de crimes virtuais. “Conheço bastante gente que passou por isso. Por exemplo quando a pessoa bate uma foto da outra e fica falando da aparência, do jeito de falar, aí manda para a Internet, aumenta uma história e aí a pessoa fica muito depressiva, muito ansiosa. Muitos estão deixando de ir para a escola, pararam de frequentar. Na Escola Corrida de Farias, pensamos muito nos alunos. Então toda vez que temos um problema assim, conversamos com professores, diretora”, explica.
Para a estudante, foi muito importante assistir à palestra. “Apesar de já saber um pouco, para mim foi muito importante ver um psicólogo, falar, conversar mais com a gente, principalmente sobre os crimes virtuais, o que acontece, e sobre várias situações com a gente. Então estamos aproveitando o máximo que podemos, para pegar todas as informações possíveis, porque queremos aprender mais”, disse.
O diretor do Departamento de Documentação e Informação do TJPA, Rodolfo Marques participou da atividade, bem como a chefe da Divisão de Biblioteca, Elaine Ribeiro e o colaborador Edilson Moraes.
Projeto Justiça na Escola
Institucionalizado pela Portaria nº 2831/2022, o projeto promove palestras e vivências sobre temas que afetam a sociedade e a comunidade escolar, demonstrando a atuação prática do Poder Judiciário, permitindo a aproximação da comunidade estudantil com o trabalho de prestação jurisdicional desenvolvido pelo TJPA.
O projeto divide-se em três etapas: a primeira consiste num ciclo de palestras sobre temas relacionados à realidade estudantil e à sociedade, como meio ambiente, fake news, cyberbullying e violência doméstica. A segunda etapa consiste na simulação de tribunais de júri e na terceira etapa há um concurso de redação, no qual os alunos(as) produzem textos sobre os temas trabalhados. Aqueles que se destacarem nas redações receberão uma premiação, em solenidade no edifício-sede do TJPA.
Em 2024, além das escolas Cordeiro de Farias e Albanízia Oliveira, o projeto contará com a participação da escola Lauro Sodré. Esta inclusão visa fortalecer os laços com a comunidade escolar, especialmente com a escola Lauro Sodré, que por muitos anos ocupou o local onde hoje está instalada a sede do TJPA.
As atividades de 2024 do Projeto Justiça na Escola do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), desenvolvido por meio da Biblioteca Desembargador Antônio Koury, em parceria com a Escola Judicial do Pará (EJPA), com participação do sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (SICOOB) prosseguem de maio a agosto. No dia 22 de maio, o projeto estará na escola Albanízia de Oliveira Lima; em 8 de junho, novamente, na escola Marechal Cordeiro de Farias; e em 22 de agosto retorna à escola Albanízia de Oliveira Lima.
Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Andrea Cordeiro
Foto: Uchoa Silva TJPA
10/06/2024
Projeto Justiça na Escola promove palestra sobre Cyberbullying
Atividade reuniu estudantes das escolas Cordeiro de Farias, Albanízia Lima e Lauro Sodré
O Projeto Justiça na Escola do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), desenvolvido por meio da Biblioteca Des. Antônio Koury, em parceria com a Escola Judicial do Pará (EJPA), realizou a segunda palestra da temporada 2024, na sexta-feira, 7, no auditório da escola Marechal Cordeiro de Farias, em Belém.
Participaram da atividade cerca 90 estudantes de Ensino Médio das escolas Marechal Cordeiro de Farias, Albanízia Lima e Lauro Sodré, que integram o projeto.
O tema da palestra foi “Cyberbullying: o que está em jogo?”, que foi proferida pelo Analista Judiciário do TJPA e professor Paulo Cunha. Durante sua exposição, o palestrante trouxe vários conceitos importantes a respeito do tema, deu exemplos de situações práticas e ressaltou o quanto é importante a informação para o enfrentamento do Cyberbullying.
Institucionalizado pela Portaria nº 2831/2022, o “Justiça na Escola” planeja e realiza palestras e vivências sobre temas que afetam a sociedade e a comunidade escolar, demonstrando a atuação prática do Poder Judiciário, permitindo a aproximação da comunidade estudantil com o trabalho de prestação jurisdicional desenvolvido pelo TJPA.
A programação teve a fala de abertura da Desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias, presidente da Comissão de Gestão da Memória e da Comissão Permanente de Avaliação Documental. Ela lembrou que foi aluna de escola pública e que esse tipo de projeto é fundamental para a integração entre o TJPA e a comunidade estudantil.
Na sequência, houve o pronunciamento do Secretário-Adjunto de Administração do TJPA, Fabio Wanderley. “Reforço os compromissos da gestão da presidente do Tribunal de Justiça do Pará, Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos com a sociedade paraense. A proposta se enquadra em dois dos macrodesafios que temos no Poder Judiciário no quinquênio 2021-2026 (2 e 9, respectivamente): o que trata do fortalecimento da relação do Poder Judiciário com a sociedade e o que se refere ao aperfeiçoamento da gestão administrativa e da governança judiciária”, destacou Fabio.
Participaram, também, da atividade dessa sexta-feira o Secretário de Auditoria Interna do TJPA, Thiago Guimarães; o Diretor do Departamento de Documentação e Informação, Rodolfo Marques; a Chefe da Divisão de Biblioteca e idealizadora do projeto, Elaine Ribeiro; o colaborador Edilson Moraes; e a estagiária Adriane Pinheiro.
Ao final, os(as) alunos(as)participaram de um questionário sobre o tema e houve sorteio de brindes, ofertados pelo SICOOB, parceiro do projeto.
Para a estudante Isadora da Silva, da escola Albanízia Lima, “a palestra foi muito boa, pois, apesar de ouvirmos falar sobre o assunto, não sabíamos que havia tantos detalhes importantes, inclusive os riscos do cyberbullying”. A docente Sueanne Freitas, que é atua na mesma escola, disse que o tema abordado é pertinente e que a condução do palestrante foi maravilhosa, com os alunos ficando muito atentos à discussão.
A aluna da escola Lauro Sodré, Amanda Moraes, disse que a palestra foi muito interessante – e que ajudou na reflexão no comportamento com as outras pessoas. A opinião foi compartilhada pelo colega de Amanda, Arthur Raoni.
A professora da escola Lauro Sodré, Priscila Santos, considerou o conteúdo excelente, destacando que o tema é recorrente dentro dos ambientes educacionais. O aluno Vicente Melo considerou a atividade muito produtiva.
O “Justiça na Escola” se divide em três etapas: a primeira consiste num ciclo de palestras sobre temas relacionados à realidade estudantil e à sociedade. A segunda etapa consiste na simulação de tribunais de júri e na terceira etapa há um concurso de redação. Os (As) que se destacarem nas redações receberão uma premiação, em solenidade no edifício-sede do TJPA.
A próxima palestra ocorre no dia 11 de junho, na sala anexa ao Auditório Desembargadora Maria Lúcia Gomes Marcos dos Santos, no prédio da Corregedoria do Poder Judiciário do Pará.
Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Com informações do Departamento de Documentação e Informação
Foto: Airton Nascimento TJPA
16/04/2024
Projeto Justiça na Escola promove discussão sobre fake news
Palestra reuniu cerca de 90 estudantes, nesta terça-feira, 16, no prédio-sede do TJPA
Fake News: Precisamos falar sobre isso!”, foi o tema da primeira palestra da terceira temporada do projeto Justiça na Escola, que reuniu cerca de 90 alunos e alunas do 2º Ano do Ensino Médio das escolas Cordeiro de Farias, Albanízia Oliveira e Lauro Sodré nesta terça-feira, 16, no Anexo I ao prédio-sede do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA).
Ministrada pelo diretor do Departamento de Documentação e Informação do TJPA, Rodolfo Marques, a palestra versou sobre diversas modalidades de informações falsas, como boatos e "barrigadas" (informação errada publicada sem checagem), além das fake news, que são informações falsas fabricadas e publicadas como se fossem reais e têm o intuito de confundir e desinformar.
O palestrante também apresentou noções sobre conteúdos adulterados por meio de deep fake, que usa recursos de Inteligência Artificial para trocar o rosto de pessoas em vídeos, sincronizar movimentos labiais, expressões e demais detalhes, falsificações por meio de bots, software que executa tarefas automatizadas, repetitivas e pré-definidas e outros recursos tecnológicos para manipular a informação e gerar falas e imagens falsas, que resultam em interpretações deturpadas sobre os fatos. A disseminação de discursos de ódio e de desinformação nas redes e suas consequências prejudiciais também foram lembrados por Rodolfo Marques, que ressaltou a importância de não repassá-los e enumerou formas de enfrentamento às fake news.
O aluno Marcos Luan, de 17 anos, da escola Lauro Sodré, considera muito importante o alerta a estudantes sobre o conteúdo que compartilham nas redes. “O princípio de tentar alertar os adolescentes, principalmente os mais jovens, sobre fake news é muito importante. Divulgar fake news é algo bem grave de se fazer. Os exemplos citados na palestra foram de extrema importância pra prevenir certas ocasiões desnecessárias e trazer malefícios para os adolescentes. Devemos ficar atentos ao que estamos pesquisando, ao que estamos vendo, e às informações com base nas redes sociais que acessamos, como Instagram, Facebook, etc.”, disse.
A coordenadora da escola Lauro Sodré, Andréia Cecília, apontou o benefício que os conteúdos apresentados pelo projeto poderão trazer à vidas dos(as) alunos(as). “Momentos como este vêm contribuir muito para a orientação dos adolescentes. Esses grupos que estão aqui já vão levar uma informação, já vão sair daqui com mais maturidade, com uma orientação maior”, disse.
O secretário de Administração do TJPA, Vicente Marques, participou da abertura do evento. Ao final, os(as) alunos(as)participaram de um questionário sobre fake news e houve sorteio de brindes.
Institucionalizado pela Portaria nº 2831/2022, o projeto promove palestras e vivências sobre temas que afetam a sociedade e a comunidade escolar, demonstrando a atuação prática do Poder Judiciário, permitindo a aproximação da comunidade estudantil com o trabalho de prestação jurisdicional desenvolvido pelo TJPA.
O projeto divide-se em três etapas: a primeira consiste num ciclo de palestras sobre temas relacionados à realidade estudantil e à sociedade, como meio ambiente, fake News, cyberbullying e violência doméstica. A segunda etapa consiste na simulação de tribunais de júri e na terceira etapa há um concurso de redação, no qual os alunos(as) produzem textos sobre os temas trabalhados. Aqueles que se destacarem nas redações receberão uma premiação, em solenidade no edifício-sede do TJPA.
Em 2024, além das escolas Cordeiro de Farias e Albanízia Oliveira, o projeto contará com a participação da escola Lauro Sodré. Esta inclusão visa fortalecer os laços com a comunidade escolar, especialmente com a escola Lauro Sodré, que por muitos anos ocupou o local onde hoje está instalada a sede do TJPA.
A chefe de Divisão de Biblioteca do TJPA, Elaine Ribeiro, disse que a oportunidade contribui com a vida acadêmica dos(as) estudantes. “Quando pensamos no Justiça na Escola, pensamos em levar conteúdo que fossem relevantes para os alunos. Temos a ideia de levar material que contribua para a aprendizagem escolar e também que possam influenciar na vida deles, Começamos com fake news, que estão no nosso dia a dia deles, principalmente na escola a pra que a pessoa possa não praticar ou sofre esse crime, é importante conversar com eles e esclarecer sobre isso”, disse.
As atividades de 2024 do Projeto Justiça na Escola do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), desenvolvido por meio da Biblioteca Des. Antônio Koury, em parceria com a Escola Judicial do Pará (EJPA), com participação do sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (SICOOB) prosseguem de maio a agosto. No dia 22 de maio o projeto estará na escola Albanízia de Oliveira Lima; em 8 de junho, novamente, na escola Marechal Cordeiro de Farias; e em 22 de agosto retorna à escola Albanízia de Oliveira Lima.
Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Andrea Cordeiro
Foto: Divulgação
05/12/2023
Projeto Justiça na Escola premia vencedores de Concurso de Redação
Cerimônia de premiação ocorreu no Salão Nobre do Tribunal de Justiça do Pará, nesta terça, 5
O projeto, institucionalizado pela portaria 2831/2022, e criado e executado pela Divisão de Biblioteca, unidade vinculada ao Departamento de Documentação e Informação, é desenvolvido em parceria com a Escola Judicial do Poder Judiciário do Estado do Pará – EJPA e atende aos alunos do 2º ano do Ensino Médio das escolas Albanizia de Oliveira Lima e Cordeiro de Farias, ambas localizadas na Avenida Almirante Barroso, em Belém.
Participaram da solenidade a desembargadora Ezilda Pastana Mutran, membro da Comissão da Súmula, Jurisprudência, Biblioteca e Revista, a desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias, presidente da Comissão de Gestão da Memória e da Comissão de Gestão Documental; o Secretário de Administração do TJPA, Vicente de Paula Barbosa Marques Júnior; o Secretário-Adjunto de Administração, Fábio Luiz Wanderley; o Diretor do Departamento de Documentação e Informação do Poder Judiciário do Pará, Rodolfo Marques; Superintendente Regional do SESI e Diretor Regional do SENAI, Dário Lemos; o Superintendente do SENAR, Walter Cardoso; o professor John Charles Torres, assessor educacional da SEDUC; o Presidente da Academia Paraense de Letras e um dos palestrantes do projeto, Ivanildo Alves; e Érika Miranda e Geysa Rufino, respectivamente diretora-presidente e vice-presidente do SICOOB COIMPPA. A atração musical ficou sob a responsabilidade do servidor Moisés Oliveira.
Os seis alunos agraciados ganharam medalhas, certificados e prêmios especiais. As duas escolas receberam, cada uma, um projetor de vídeo, para atividades educacionais, em oferta do SICOOB COIMPPA. O projeto, nesta edição, também teve o patrocínio de prêmios por parte da Federação das Indústrias do estado do Pará (FIEPA), do Sistema Fecomércio e da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA). E a clínica “Lisboa: Centro Estético e Terapêutico” também ofertou alguns brindes para os professores das duas unidades escolares.
Os ganhadores do concurso de Redação, pela ordem, foram os seguintes:
1° lugar, Erickson Isaque Martins Rodrigues
2° lugar, Pablo Gustavo Assunção da Silva
3° lugar, Rayandrey Santana Silva
4° lugar, Antônio Henrique Costa
5º lugar, Graziella Letícia Pinto do Rosario
6º lugar, Cauê Santos dos Anjos
A abertura do evento foi feita pelo Secretário de Administração, Vicente Marques. Em sua fala, ele destacou o compromisso da desembargadora-presidente, Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos, nos macrodesafios do fortalecimento da relação do Poder Judiciário com a sociedade e o do aperfeiçoamento da gestão administrativa e da governança judiciária.
A Desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias, que é presidente da Comissão de Gestão de Memória e da Comissão de Gestão Documental, ressaltou a aproximação do Poder Judiciário com a sociedade, através de ações juntos às escolas públicas.
Por fim, a desembargadora Ezilda Pastana Mutran, membra da Comissão de Súmula, Jurisprudência, Biblioteca e Revista, referendou a importância do projeto, manifestando sua alegria em participar do evento e evidenciou que os jovens e as jovens que estão agora no Ensino Médio, figurarão, no futuro, em várias posições profissionais, inclusive no âmbito do Poder Judiciário.
Em 2024, haverá a sequência do projeto “Justiça na Escola”, que, além do concurso de Redação, tem as etapas das palestras e da simulação de “Tribunal do Júri”.
Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Com informações do Departamento de Documentação e Informação
Foto: Érika Miranda / TJPA
07/11/2023
Projeto Justiça na Escola realiza dois júris simulados com estudantes
Encenações ocorreram nos dias 6 e 7 de novembro na Biblioteca Desembargador Antônio Koury
Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Andrea Cordeiro
Foto: Uchoa Silva TJPA
15/09/2023
Projeto Justiça na Escola aborda aquecimento global
Palestra ocorreu nesta sexta-feira na Escola Cordeiro de Farias
23/08/2023
Projeto Justiça na Escola promove palestra sobre Tribunal do Júri
Ação ocorreu na última terça-feira, 22, na Escola Estadual Cordeiro de Farias
O projeto Justiça na Escola retomou suas atividades de 2023 ao promover, na última terça-feira, 22, palestra sobre noções de Direito e o funcionamento do Tribunal do Júri, para 84 alunos e alunas do Ensino Médio da Escola Estadual Marechal Cordeiro de Farias, em Belém.
Desenvolvido pela Biblioteca Des. Antônio Koury, em parceria com a Escola Judicial do Pará (EJPA), o projeto ocorre pelo segundo ano, no intuito de aproximar o Poder Judiciário da comunidade estudantil por meio de palestras, vivências e dinâmicas relacionadas à cidadania, ética, deveres e Justiça, por meio do trabalho de prestação jurisdicional desenvolvido pelo TJPA. Em 2023 o projeto abrange além da escola Cordeiro de Farias estudantes da escola estadual Albanízia de Oliveira.
O professor, advogado e atual presidente da Academia Paraense de Letras (APL) Ivanildo Alves conduziu a palestra, que informou os tipos de crimes levados a júri, sua composição, como é feita a escolha de jurados(as) e como ocorre o julgamento.
Para Ivanildo Alves, é importante o conhecimento sobre o tema, para que os jovens percebam o Direito como uma opção de carreira. “É importante explicarmos a nossos estudantes que o Direito é mais uma das alternativas que eles têm de se profissionalizarem. É uma carreira fantástica, brilhante e que eles podem se encaminhar para este trabalho profissional”, disse.
Institucionalizado pela Portaria nº 2831/2022, o projeto divide-se em três etapas: a primeira consiste num ciclo de palestras sobre temas relacionados à realidade estudantil e à sociedade, como meio ambiente, fake News, cyberbullying e violência doméstica. A segunda etapa consiste na simulação de tribunais de júri e na terceira etapa há um concurso de redação, no qual os alunos(as) produzem textos sobre os temas trabalhados. Aqueles que se destacarem nas redações receberão uma premiação, em solenidade no edifício-sede do TJPA.
A chefe da Divisão de Biblioteca do Tribunal de Justiça do Pará, Elaine Ribeiro, reforça a importância da fase de palestras do projeto para a construção da simulação do júri, última fase do Justiça na Escola, a cada ano. “A palestra do professor Ivanildo é fundamental para nortear a próxima fase do projeto. Foi essencial que eles tomassem um pouco de conhecimento a respeito dessa temática, quais são os feitos julgados pelo tribunal e qual é a dinâmica do que acontece no tribunal do Júri, então foi um momento muito importante para os alunos se familiarizarem com o tema. Tenho certeza de que eles vão desempenhar um ótimo papel atuando no tribunal do júri”, avaliou.
Para a professora Sueanne Freitas, a ação é uma forma de estudantes exercerem a cidadania. “É muito importante para que eles possam alimentar o repertório de construção do texto dissertativo e para que possam ter uma reflexão a respeito do papel deles enquanto cidadãos que fazem parte da sociedade civil a fim de entenderem, se engajarem e despenharem o papel deles enquanto cidadãos”, observou.
Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Andrea Cordeiro
Foto: Airton Nascimento/TJPA
29/05/2023
Estudantes participam de programação sobre desenvolvimento sustentável
Atividade do projeto Justiça na Escola ocorreu nesta segunda-feira, 29
Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Andrea Cordeiro
Foto: Airton Nascimento
28/04/2023
Palestra expõe desafios para uma sociedade ambientalmente sustentável
Estudantes das escolas Cordeiro de Farias e Albanízia Oliveira participaram do encontro nesta sexta-feira, 28
15/12/2022
Justiça na Escola premia redações de estudantes de escolas públicas
Projeto do Judiciário encerrou as atividades do ano de 2022
O Projeto Justiça na Escola do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), desenvolvido por meio pela Biblioteca Des. Antonio Koury, em parceria com a Escola Judicial do Pará (EJPA), premiou com medalhas, kit escolares e bolsas de estudos, nesta quinta-feira, 15, as seis melhores redações escritas pelas estudantes e pelos estudantes, do segundo ano, das Escolas Estaduais de Ensino Fundamental e Médio Albanízia de Oliveira Lima e Cordeiro de Farias, localizadas ao entorno do prédio-sede do TJPA. A premiação encerrou as atividades do ano do projeto que leva palestras e vivências sobre temas que afetam a sociedade e a comunidade escolar.
A atividade consistia em escrever uma redação que abordasse o tema “cyberbullying”, que já havia sido trabalhado antes por meio de palestras e até por meio de um júri simulado. “Eu gosto muito de escrever e estava muito confiante”, afirmou a estudante Letícia Amador Silva, de 16 anos, que ficou em primeiro lugar. Para ela, a inciativa do Judiciário foi importante para aproximar o órgão da comunidade escolar. “Eu nunca sofri o cyberbullying, mas a gente presencia. O tema é de extrema importância para sociedade”, afirmou.
Segundo o diretor do Departamento de Documentação e Informação, Claikson Duarte, o modelo de redação argumentativo/dissertativo foi escolhido para que os estudantes também pudessem se preparar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “A premiação é o reconhecimento do trabalho desenvolvido nos últimos seis meses para todos os atores envolvidos no projeto. Por meio de palestras, dinâmicas e vivências sobre assuntos que afetam toda a sociedade, aproximando Judiciário e comunidade. A participação de todos foi fundamental para a execução do processo”.
As redações foram avaliadas em quesitos como domínio da língua e compreensão do tema pelos servidores Rodolfo Marques, professor universitário, pesquisador e mestre e doutor em Ciência Política; Jeferson Bacelar, professor-doutor e diretor de Ensino e Pesquisa da Escola Judicial; e Walbert Monteiro, jornalista, escritor e membro da Academia Paraense de Letras e da Academia Paraense de Jornalismo, que foram os jurados do concurso.
A secretária de administração, Débora Moraes Gomes, também comemorou o sucesso do projeto, destacando a importância do Judiciário de ultrapassar as fronteiras da atividade técnica. “Eu fico muito feliz com essa premiação. De chegar até vocês, jovens, que precisam do nosso apoio e acolhimento. Acredito que esse tema tenha levado cada um de vocês a fazer uma reflexão. Vocês desafiaram e acreditaram no projeto e nos sentimos muito honrados em receber vocês, professores e diretores. A gente sempre pode fazer a diferença quando a gente se dedica”.
O projeto, que tem coordenação da chefe da biblioteca, Elaine Ribeiro, promove palestras e vivências sobre temas que afetam a sociedade e a comunidade escolar, demonstrando a atuação prática do Poder Judiciário, permitindo a aproximação da comunidade estudantil com o trabalho de prestação jurisdicional desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Pará.
Participaram ainda do evento, o diretor da Escola Albanízia de Oliveira Lima; Jorge Theo Queiroz Ferreira; o vice-diretor da Escola Cordeiro de Farias, Gleidson Soares de Souza; a chefe da biblioteca, Elaine Ribeiro; Mario Rosa, presidente Sindojus-PA; diretor jurídico do Sinjep, Marcos Augusto Pacheco de Araújo; a secretária da Comissão de Súmula, Jurisprudência, Biblioteca e Revista, Taíssa Carepa Castro; Elda de Moura e Sinara Silva, da equipe do CCBEU.
O evento teve o apoio do Centro Cultural Brasil Estados Unidos – CCBEU; Sindicato dos Oficiais de Justiça e Oficiais de Justiça Avaliadores do Pará – SINDOJUS; Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Estado do Pará – SINJEP, TW & Paula Bastos Estética.
Confira abaixo a lista de premiados:
1º Lugar - Letícia Amador Silva (Medalha, kit escolar e uma bolsa integral do CCBEU)
2º Lugar – Julianna Lopes Luciano da Silva (Medalha, kit escolar e meia bolsa do CCBEU)
3º Lugar – Agnes de Castro Santa Rosa (Medalha e kit escolar)
4ª lugar – David Ítalo Costa da Fonseca (kit escolar)
5 º lugar – Rafael Monteiro (kit escolar)
6º lugar – Karen Souza Santos (kit escolar)
Escola Albanízia de Oliveira Lima (Troféu e R$ 1 mil)
Sorteio - Foram sorteados com voucher da Clínica de Estética TW e Paula Bastos, entre professores e coordenadores das escolas, Karina Macedo Gomes, Gleidson Soares de Souza, Maria José da Silva e Jorge Theo Queiroz Ferreira.
Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Vanessa Vieira
Foto: Airton Nascimento / TJPA
25/11/2022
Projeto leva júri simulado a estudantes de escola pública
Ação faz parte do Justiça na Escola, realizado pela Biblioteca do TJPA em parceria com a EJPA
Mais um júri simulado foi realizado nesta sexta-feira, 25, no Gazebo Espaço Nobre do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA). Desta vez, a atividade foi realizada com estudantes de ensino médio da Escola Estadual de Ensino Médio e Fundamental Marechal Cordeiro de Farias, situada ao lado do prédio-sede do TJPA. A ação faz parte do projeto “Justiça na Escola”, da Biblioteca Desembargador Antônio Koury, em parceria com a Escola Judicial do Poder Judiciário.
O júri foi montado após os alunos estudarem o best-seller “Os treze porquês” do escritor Jay Asher, publicado em 2017, que tem o suicídio de uma adolescente como trama principal. Trata-se de uma história trágica que envolve bullying na escola, a violência moral costumeiramente presente em ambientes escolares e que foi relatada como problema nas duas escolas trabalhadas pelo projeto.
A chefe do Serviço de Biblioteca, Elaine Ribeiro, explicou que foram os próprios alunos que escolheram o tema para ser debatido. “O tema do suicídio é recorrente na escola e ainda os alunos trouxeram a temática do estupro, que também é muito forte. É um tema duro, porém necessário, ainda mais quando eles veem que você não apenas tem direito, mas que tem também deveres se você cometer erros na sociedade”.
Os alunos tiveram que escolher um dos personagens do livro para levar a julgamento. No caso, eles escolheram a pessoa que a personagem principal do livro acusa de tê-la estuprado.
A estudante do 2º ano do Ensino Médio, Amanda de Alcantara, fez o papel da juíza e achou a experiência muito interessante. “É sempre bom relembrar porque é uma coisa que acontece no nosso cotidiano, nas escolas e achei muito interessante para gente tratar isso e prevenir”, afirmou.
Já o estudante do 2º ano do Ensino Médio, Rafael Monteiro, esteve no papel do promotor de Justiça. “Foi um trabalho muito importante porque a maioria dos alunos já conhecia a série e tratar desse tema do suicídio e do cyberbullying é importante e devia ser mais debatido na escola. Era um tema que eu estava sentindo mais falta”, revelou.
Para a coordenadora pedagógica da Escola Cordeiro de Farias, Maria José da Silva Gomes, o projeto é importante porque coloca em debate o que muitas vezes os estudantes vivem no cotidiano. “Esse exercício é muito importante para juventude porque continuamente a gente está vivenciando situações com os temas que são abordados no projeto. Essa prática, essa vivência, de consequências e outro lado dos papéis é muito importante para eles porque ela complementa de uma forma muito rica”.
A coordenadora pedagógica, Claudine Ocave, acrescenta que a atividade é complementar ao que se aprende nos livros. “Mostrar isso na realidade, como é que acontece, porque embora eu tenha muitas informações, nem sempre elas chegam completas. Então se eu vivenciar, talvez a minha compreensão para essa vida seja melhor e não me deixe cometer certos atos”
Para construir o debate, os alunos tiveram que estudar os personagens e buscar fundamentação para suas argumentações. O acusado acabou sendo condenado.
Descrição de Imagem
#ParaTodosVerem#ParaCegoVer
Na imagem, simulação de juri com pessoas sentadas em cadeiras com mesa de madeira e bandeiras ao fundo e aluno falando ao microfone.
Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Vanessa Vieira
Foto: Érika Miranda / TJPA
22/11/2022
Alunos simulam júri para debater a prática de bullying nas escolas
35 alunos da Escola de Ensino Médio e Fundamental Albanízia de Oliveira Lima simulam Tribunal do Júri
Um júri simulado foi realizado nesta terça-feira, no Gazebo do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), com a participação de 35 alunos da Escola de Ensino Médio e Fundamental Albanízia de Oliveira Lima. Trata-se da conclusão prática da segunda etapa do projeto Justiça na Escola, promovido pela Biblioteca Desembargador Antônio Koury, em parceria com a Escola Judicial do Poder Judiciário, envolvendo estudantes do 2º ano do ensino médio dos estabelecimentos de ensino localizados no entorno do prédio sede do TJPA, na avenida Almirante Barroso, bairro do Souza - Albanízia Oliveira Lima e Marechal Cordeiro de Farias.
O caso apresentado pelos estudantes envolveu uma das personagens do best-seller do escritor Jay Asher, publicado em 2017, que relata as razões do suicídio da estudante Hannah Baker, elencados em 13 fitas cassetes deixadas em um pacote na porta de um dos colegas com quem ela tivera um relacionamento fortuito. Trata-se de uma história trágica que envolve bullying na escola, a violência moral costumeiramente presente em ambientes escolares e que foi relatada como problema nas duas escolas trabalhadas pelo projeto.
"Dentro da escola, a gente identificou como uma das demandas dos professores, que está acontecendo muito bullying, é uma questão que ocorre muito hoje na escola. Então, por conta disso, a gente escolheu esse livro, trabalhar esse assunto também nas palestras e veio novamente no Tribunal do Júri, porque o tribunal do Júri ele julga casos de indução ao suicídio por exemplo; então a temática do livro se integrou muito bem à questão do júri simulado e por esse motivo a gente escolheu esse livro", explica Elaine Ribeiro, coordenadora da biblioteca e do projeto.
Absolvida - A personagem julgada foi Courtney Crimsen, representada pela aluna Bárbara. Na sinopse do livro, Courtney é descrita como uma garota supostamente legal, "que é na verdade uma manipuladora. Ela usa as pessoas para ampliar a própria popularidade. Hannah pensou que haviam se tornado amigas depois de brincar de tentar pegar Tyler (outro personagem), todavia descobre que Courtney, também, tem dito boatos sobre ela", descreve a sinopse.
Courtney foi absolvida pelos jurados, numa atuação considerada brilhante da advogada de defesa Juliana Lopes, que convenceu os jurados de que a acusada, embora com todas as ressalvas de caráter, não poderia ser condenada por indução ao suicídio. Atuaram no júri a estudante Valesca, como juíza; Gisele Santos, como oficiala de Justiça e escrivã, Guilherme Alves, como promotor de Justiça, Carlos e Emily, respectivamemente como testemunhas de defesa e acusação, além de Carmem e Juliana como policiais militares.
Alana Adrielli Nogueira e Marcos Soares estavam no Conselho de Sentença, como jurados, e ambos disseram que a participação no projeto e no júri simulado os estimulou a se decidirem por uma carreira na área do direito.
"Eu achei muito interessante, me ajudou bastante a decidir a minha profissão e a experiência foi incrível, espero voltar mais vezes", disse Alana.
"A experiência só fez somar ao conhecimento que eu tinha e dar mais firmeza ao que eu quero. Tipo, direito, é uma área que eu tava pensando em seguir e agora eu estou decidido mais, eu gostei muito, também gostaria de voltar, ter mais palestras. Obrigado", agradeceu Marcos.
Cordeiro - No próximo dia 25, sexta-feira, ocorrerá o júri simulado com os alunos da escola Cordeiro de Farias, quando cerca de 50 jovens também apresentarão outro caso relacionado à temática do livro Os 13 Porquês .
"O projeto teve a parte teórica, que foram as palestras, tem essa parte prática que é o tribunal do júri e a próxima etapa será o concurso de redação, onde eles também vão trabalhar essa temática, utilizar como repertório para a construção da redação tudo o que eles aprenderam nesse processo que a gente trabalhou com eles na escola, falando sobre bullying, justiça restaurativa, então essa é a temática da redação e ao final a gente vai escolher as três melhores redações para a premiação.
O projeto Justiça na Escola obteve a 4ª colocação na 3ª edição do Prêmio Inova Servidor - Consolidando a Cultura da Inovação, promovido pela Escola de Governança Pública do Estado do Pará e Secretaria de Estado de Planejamento e Administração, na modalidade Serviço. O projeto tem o patrocínio dos sindicatos dos Trabalhadores do Judiciário do Pará (Sinjep) e dos Oficiais de Justiça e Oficiais de Justiça Avaliadores do Pará.
Fonte: Coordenadoria de Imprensa
Texto: Edir Gaya
Foto: Érika Miranda / TJPA
09/11/2022
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