Desa. Rosileide Cunha e juízes auxiliares apresentaram a unidade
Os novos juízes de direito substituto do Judiciário paraense conheceram, nesta quinta-feira, 25, as ações e atividades da Corregedoria Geral de Justiça do Pará. Os magistrados, que estão participando de curso remoto de formação, tiveram aula com a corregedora-geral de Justiça, desembargadora Rosileide Maria da Costa Cunha, e os juízes auxiliares Ana Angélica Olegário, Lúcio Barreto Guerreiro e Silvia Mara Bentes.
Na abertura, a corregedora-geral ressaltou que uma das diretrizes da unidade é promover o trabalho preventivo junto aos magistrados e servidores e abordou o PJECOR como canal efetivo de resolução dos mais diversos problemas. É um sistema informatizado único para todas as corregedorias, que tem por objetivo unificar e padronizar a tramitação dos procedimentos administrativos, garantindo maior eficiência, transparência e economia na atuação do órgão correicional.
A desembargadora Rosileide Cunha destacou que o Pará é um estado de dimensões continentais, com diferenças em suas Comarcas. e que seu trabalho à frente da Corregedoria Geral tem como pauta diminuir as diferenças, equipar as Comarcas mais carentes e promover a integração entre os magistrados, tanto no apoio operacional quanto no auxílio a seus trabalhos, sem deixar de lado as responsabilidades de cada um.
A corregedora-geral acrescentou que a unidade está à disposição dos novos juízes, assim como os magistrados auxiliares e os servidores para prestarem qualquer tipo de apoio. Entre os tópicos elencados pela desembargadora Rosileide Cunha, estão a atuação da Corregedoria e as medidas preventivas; as funções de fiscalização e de orientação; abertura de esclarecimentos; realização das correições anuais; provimentos da Corregedoria; obrigações de atendimento e resposta; a fase do vitaliciamento; e o zelo com os deveres de conduta pessoal.
Ao final, a desembargadora corregedora Rosileide Cunha fez uso das palavras do filósofo Sócrates. “Há quatro características que um juiz deve possuir: escutar com cortesia, responder sabiamente, ponderar com prudência e decidir imparcialmente”.
Em seguida, a aula prosseguiu com os magistrados auxiliares da Corregedoria. A juíza Ana Angélica Olegário abordou a matéria criminal; o juiz Lúcio Guerreiro, a matéria extrajudicial; e a juíza Silvia Mara Bentes, a matéria cível, infância e juventude.