Diferença
O Tribunal de Justiça do Estado gastou quase R$ 540 milhões com o seu pessoal ativo, inativo e pensionista no ano passado, o equivalente a 4% da receita corrente líquida do Pará em 2012. Muito abaixo do limite de alerta previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que era de R$ 760 milhões (ou 5,4%). E bem distante do limite máximo, de R$ 800 milhões, ou 6%. Trocando em miúdos: essa economia de guerra no Judiciário não se vê no Executivo, que inchou a máquina e agora corta as gratificações dos servidores.