Servidores entram e universidade pede suspensão de liminar concedida
Representantes do movimento de ocupação do prédio da Universidade do Estado do Pará, no Telégrafo, realizaram duas reuniões com a reitoria da instituição entre as 14h45 e as 18h30 de ontem. Como resultado, um acordo firmado entre as partes determina que os estudantes permitirão a entrada, a partir da próxima segunda-feira, 12, de 60 dos 470 servidores que atuam na administração da universidade, ao passo que a reitoria entrará com pedido de suspensão da liminar de reintegração de posse concedida pela juíza Ana Lúcia Bentes Lynch e que determinava a desocupação do prédio em 24 horas, sob pena de multa de R$ 5 mil para cada uma das pessoas que permanecessem no local.
Também ficou marcada para terça-feira, 13, às 15h30, reunião técnica na secretaria de administração da universidade, no bairro do Marco, para tratar das reivindicações sobre melhorias na Uepa. Os estudantes se comprometeram a desobstruir o prédio, às primeiras horas da quarta-feira, 14, mas informaram que a ocupação - que ontem completou 25 dias - depende dos rumos que o movimento vai tomar em todo o País, depois da votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55/241, que tramita no Congresso Nacional, cuja segunda votação está prevista também para o dia 13.
As reuniões contaram com a participação do vice-reitor da Uepa, Rubens da Silva; do procurador Jurídico da institutição, Márcio Pessoa; da pró-reitora de Graduação, Ana Oliveira; da comissão de estudantes e de uma comissão do Sindicato dos Professores da Uepa, além do advogado do movimento de ocupação, Marcelo Conceição.
Segundo o vice-reitor, o pedido de liminar feito pela Uepa foi motivado pela falta de entendimento entre o movimento e as demandas administrativas essenciais à universidade. “Quando da ocupação, a universidade não se colocou contra o direito dos alunos. Entretanto, fizemos algumas tratativas e vários acordos de ocupação e em todos eles estávamos preservando os serviços essenciais da universidade, porque estamos no final de exercício financeiro e temos que prestar contas”, explicou Rubens da Silva.
Ele lembrou que a Uepa tem mais de 52 contratos, convênios nacionais e internacionais, bolsas de estudantes e de monitoria, atendimentos na área da saúde e o Prise, marcado para este domingo, 11. “Vamos realizar o Prise para nove mil pessoas, em 27 municípios, envolvendo quase mil servidores, com bastante precariedade já que foi impossível trabalhar”, disse Rubens da Silva. Ainda segundo o vice-reitor, os estudantes alegavam descumprimento na entrada dos 60 servidores autorizados e bloqueavam o acesso, o que, em sua opinião, justificou o pedido de liminar.
O advogado do movimento de ocupação, Marcelo Conceição, acrescentou que o movimento vai cumprir sua parte, mas disse que a desocupação depende dos rumos do movimento no país. “Durante o movimento de ocupação vão entrar 60 servidores. Esperamos que haja respeito mútuo entre servidores e alunos, porque isso não estava ocorrendo”, argumentou. Os manifestantes afirmam que havia abuso de autoridade por parte dos servidores, ainda segundo o advogado, e que a alegação da reitoria de que houve restrição total da entrada dos servidores ocorreu por efeito da quebra de acordo por parte da universidade, que tentou colocar no prédio contingente de servidores bem maior que o acordado.
Para Bruna Bonfim, de 21 anos, estudante do quarto ano de Pedagogia, as reuniões foram positivas sobretudo por causa da reunião agendada para discutir outras pautas levantadas pelo movimento. “Avaliamos que foi um ganho porque não vamos ter que pagar multa e a reitoria vai pedir a suspensão da liminar que criminaliza o movimento de ocupação”, disse Bruna. Ela argumentou que a reunião na Sead - da qual participarão estudantes de outras instituições - está sendo pedida há bastante tempo para debater melhorias na Uepa, como a realização de concurso público, infraestrutura e transporte, entre outros pontos.
Representantes do movimento de ocupação do prédio da Universidade do Estado do Pará, no Telégrafo, realizaram duas reuniões com a reitoria da instituição entre as 14h45 e as 18h30 de ontem. Como resultado, um acordo firmado entre as partes determina que os estudantes permitirão a entrada, a partir da próxima segunda-feira, 12, de 60 dos 470 servidores que atuam na administração da universidade, ao passo que a reitoria entrará com pedido de suspensão da liminar de reintegração de posse concedida pela juíza Ana Lúcia Bentes Lynch e que determinava a desocupação do prédio em 24 horas, sob pena de multa de R$ 5 mil para cada uma das pessoas que permanecessem no local.
Também ficou marcada para terça-feira, 13, às 15h30, reunião técnica na secretaria de administração da universidade, no bairro do Marco, para tratar das reivindicações sobre melhorias na Uepa. Os estudantes se comprometeram a desobstruir o prédio, às primeiras horas da quarta-feira, 14, mas informaram que a ocupação - que ontem completou 25 dias - depende dos rumos que o movimento vai tomar em todo o País, depois da votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55/241, que tramita no Congresso Nacional, cuja segunda votação está prevista também para o dia 13.
As reuniões contaram com a participação do vice-reitor da Uepa, Rubens da Silva; do procurador Jurídico da institutição, Márcio Pessoa; da pró-reitora de Graduação, Ana Oliveira; da comissão de estudantes e de uma comissão do Sindicato dos Professores da Uepa, além do advogado do movimento de ocupação, Marcelo Conceição.
Segundo o vice-reitor, o pedido de liminar feito pela Uepa foi motivado pela falta de entendimento entre o movimento e as demandas administrativas essenciais à universidade. “Quando da ocupação, a universidade não se colocou contra o direito dos alunos. Entretanto, fizemos algumas tratativas e vários acordos de ocupação e em todos eles estávamos preservando os serviços essenciais da universidade, porque estamos no final de exercício financeiro e temos que prestar contas”, explicou Rubens da Silva.
Ele lembrou que a Uepa tem mais de 52 contratos, convênios nacionais e internacionais, bolsas de estudantes e de monitoria, atendimentos na área da saúde e o Prise, marcado para este domingo, 11. “Vamos realizar o Prise para nove mil pessoas, em 27 municípios, envolvendo quase mil servidores, com bastante precariedade já que foi impossível trabalhar”, disse Rubens da Silva. Ainda segundo o vice-reitor, os estudantes alegavam descumprimento na entrada dos 60 servidores autorizados e bloqueavam o acesso, o que, em sua opinião, justificou o pedido de liminar.
O advogado do movimento de ocupação, Marcelo Conceição, acrescentou que o movimento vai cumprir sua parte, mas disse que a desocupação depende dos rumos do movimento no país. “Durante o movimento de ocupação vão entrar 60 servidores. Esperamos que haja respeito mútuo entre servidores e alunos, porque isso não estava ocorrendo”, argumentou. Os manifestantes afirmam que havia abuso de autoridade por parte dos servidores, ainda segundo o advogado, e que a alegação da reitoria de que houve restrição total da entrada dos servidores ocorreu por efeito da quebra de acordo por parte da universidade, que tentou colocar no prédio contingente de servidores bem maior que o acordado.
Para Bruna Bonfim, de 21 anos, estudante do quarto ano de Pedagogia, as reuniões foram positivas sobretudo por causa da reunião agendada para discutir outras pautas levantadas pelo movimento. “Avaliamos que foi um ganho porque não vamos ter que pagar multa e a reitoria vai pedir a suspensão da liminar que criminaliza o movimento de ocupação”, disse Bruna. Ela argumentou que a reunião na Sead - da qual participarão estudantes de outras instituições - está sendo pedida há bastante tempo para debater melhorias na Uepa, como a realização de concurso público, infraestrutura e transporte, entre outros pontos.
Representantes do movimento de ocupação do prédio da Universidade do Estado do Pará, no Telégrafo, realizaram duas reuniões com a reitoria da instituição entre as 14h45 e as 18h30 de ontem. Como resultado, um acordo firmado entre as partes determina que os estudantes permitirão a entrada, a partir da próxima segunda-feira, 12, de 60 dos 470 servidores que atuam na administração da universidade, ao passo que a reitoria entrará com pedido de suspensão da liminar de reintegração de posse concedida pela juíza Ana Lúcia Bentes Lynch e que determinava a desocupação do prédio em 24 horas, sob pena de multa de R$ 5 mil para cada uma das pessoas que permanecessem no local.
Também ficou marcada para terça-feira, 13, às 15h30, reunião técnica na secretaria de administração da universidade, no bairro do Marco, para tratar das reivindicações sobre melhorias na Uepa. Os estudantes se comprometeram a desobstruir o prédio, às primeiras horas da quarta-feira, 14, mas informaram que a ocupação - que ontem completou 25 dias - depende dos rumos que o movimento vai tomar em todo o País, depois da votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55/241, que tramita no Congresso Nacional, cuja segunda votação está prevista também para o dia 13.
As reuniões contaram com a participação do vice-reitor da Uepa, Rubens da Silva; do procurador Jurídico da institutição, Márcio Pessoa; da pró-reitora de Graduação, Ana Oliveira; da comissão de estudantes e de uma comissão do Sindicato dos Professores da Uepa, além do advogado do movimento de ocupação, Marcelo Conceição.
Segundo o vice-reitor, o pedido de liminar feito pela Uepa foi motivado pela falta de entendimento entre o movimento e as demandas administrativas essenciais à universidade. “Quando da ocupação, a universidade não se colocou contra o direito dos alunos. Entretanto, fizemos algumas tratativas e vários acordos de ocupação e em todos eles estávamos preservando os serviços essenciais da universidade, porque estamos no final de exercício financeiro e temos que prestar contas”, explicou Rubens da Silva.
Ele lembrou que a Uepa tem mais de 52 contratos, convênios nacionais e internacionais, bolsas de estudantes e de monitoria, atendimentos na área da saúde e o Prise, marcado para este domingo, 11. “Vamos realizar o Prise para nove mil pessoas, em 27 municípios, envolvendo quase mil servidores, com bastante precariedade já que foi impossível trabalhar”, disse Rubens da Silva. Ainda segundo o vice-reitor, os estudantes alegavam descumprimento na entrada dos 60 servidores autorizados e bloqueavam o acesso, o que, em sua opinião, justificou o pedido de liminar.
O advogado do movimento de ocupação, Marcelo Conceição, acrescentou que o movimento vai cumprir sua parte, mas disse que a desocupação depende dos rumos do movimento no país. “Durante o movimento de ocupação vão entrar 60 servidores. Esperamos que haja respeito mútuo entre servidores e alunos, porque isso não estava ocorrendo”, argumentou. Os manifestantes afirmam que havia abuso de autoridade por parte dos servidores, ainda segundo o advogado, e que a alegação da reitoria de que houve restrição total da entrada dos servidores ocorreu por efeito da quebra de acordo por parte da universidade, que tentou colocar no prédio contingente de servidores bem maior que o acordado.
Para Bruna Bonfim, de 21 anos, estudante do quarto ano de Pedagogia, as reuniões foram positivas sobretudo por causa da reunião agendada para discutir outras pautas levantadas pelo movimento. “Avaliamos que foi um ganho porque não vamos ter que pagar multa e a reitoria vai pedir a suspensão da liminar que criminaliza o movimento de ocupação”, disse Bruna. Ela argumentou que a reunião na Sead - da qual participarão estudantes de outras instituições - está sendo pedida há bastante tempo para debater melhorias na Uepa, como a realização de concurso público, infraestrutura e transporte, entre outros pontos.
Representantes do movimento de ocupação do prédio da Universidade do Estado do Pará, no Telégrafo, realizaram duas reuniões com a reitoria da instituição entre as 14h45 e as 18h30 de ontem. Como resultado, um acordo firmado entre as partes determina que os estudantes permitirão a entrada, a partir da próxima segunda-feira, 12, de 60 dos 470 servidores que atuam na administração da universidade, ao passo que a reitoria entrará com pedido de suspensão da liminar de reintegração de posse concedida pela juíza Ana Lúcia Bentes Lynch e que determinava a desocupação do prédio em 24 horas, sob pena de multa de R$ 5 mil para cada uma das pessoas que permanecessem no local.
Também ficou marcada para terça-feira, 13, às 15h30, reunião técnica na secretaria de administração da universidade, no bairro do Marco, para tratar das reivindicações sobre melhorias na Uepa. Os estudantes se comprometeram a desobstruir o prédio, às primeiras horas da quarta-feira, 14, mas informaram que a ocupação - que ontem completou 25 dias - depende dos rumos que o movimento vai tomar em todo o País, depois da votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55/241, que tramita no Congresso Nacional, cuja segunda votação está prevista também para o dia 13.
As reuniões contaram com a participação do vice-reitor da Uepa, Rubens da Silva; do procurador Jurídico da institutição, Márcio Pessoa; da pró-reitora de Graduação, Ana Oliveira; da comissão de estudantes e de uma comissão do Sindicato dos Professores da Uepa, além do advogado do movimento de ocupação, Marcelo Conceição.
Segundo o vice-reitor, o pedido de liminar feito pela Uepa foi motivado pela falta de entendimento entre o movimento e as demandas administrativas essenciais à universidade. “Quando da ocupação, a universidade não se colocou contra o direito dos alunos. Entretanto, fizemos algumas tratativas e vários acordos de ocupação e em todos eles estávamos preservando os serviços essenciais da universidade, porque estamos no final de exercício financeiro e temos que prestar contas”, explicou Rubens da Silva.
Ele lembrou que a Uepa tem mais de 52 contratos, convênios nacionais e internacionais, bolsas de estudantes e de monitoria, atendimentos na área da saúde e o Prise, marcado para este domingo, 11. “Vamos realizar o Prise para nove mil pessoas, em 27 municípios, envolvendo quase mil servidores, com bastante precariedade já que foi impossível trabalhar”, disse Rubens da Silva. Ainda segundo o vice-reitor, os estudantes alegavam descumprimento na entrada dos 60 servidores autorizados e bloqueavam o acesso, o que, em sua opinião, justificou o pedido de liminar.
O advogado do movimento de ocupação, Marcelo Conceição, acrescentou que o movimento vai cumprir sua parte, mas disse que a desocupação depende dos rumos do movimento no país. “Durante o movimento de ocupação vão entrar 60 servidores. Esperamos que haja respeito mútuo entre servidores e alunos, porque isso não estava ocorrendo”, argumentou. Os manifestantes afirmam que havia abuso de autoridade por parte dos servidores, ainda segundo o advogado, e que a alegação da reitoria de que houve restrição total da entrada dos servidores ocorreu por efeito da quebra de acordo por parte da universidade, que tentou colocar no prédio contingente de servidores bem maior que o acordado.
Para Bruna Bonfim, de 21 anos, estudante do quarto ano de Pedagogia, as reuniões foram positivas sobretudo por causa da reunião agendada para discutir outras pautas levantadas pelo movimento. “Avaliamos que foi um ganho porque não vamos ter que pagar multa e a reitoria vai pedir a suspensão da liminar que criminaliza o movimento de ocupação”, disse Bruna. Ela argumentou que a reunião na Sead - da qual participarão estudantes de outras instituições - está sendo pedida há bastante tempo para debater melhorias na Uepa, como a realização de concurso público, infraestrutura e transporte, entre outros pontos.
Representantes do movimento de ocupação do prédio da Universidade do Estado do Pará, no Telégrafo, realizaram duas reuniões com a reitoria da instituição entre as 14h45 e as 18h30 de ontem. Como resultado, um acordo firmado entre as partes determina que os estudantes permitirão a entrada, a partir da próxima segunda-feira, 12, de 60 dos 470 servidores que atuam na administração da universidade, ao passo que a reitoria entrará com pedido de suspensão da liminar de reintegração de posse concedida pela juíza Ana Lúcia Bentes Lynch e que determinava a desocupação do prédio em 24 horas, sob pena de multa de R$ 5 mil para cada uma das pessoas que permanecessem no local.
Também ficou marcada para terça-feira, 13, às 15h30, reunião técnica na secretaria de administração da universidade, no bairro do Marco, para tratar das reivindicações sobre melhorias na Uepa. Os estudantes se comprometeram a desobstruir o prédio, às primeiras horas da quarta-feira, 14, mas informaram que a ocupação - que ontem completou 25 dias - depende dos rumos que o movimento vai tomar em todo o País, depois da votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55/241, que tramita no Congresso Nacional, cuja segunda votação está prevista também para o dia 13.
As reuniões contaram com a participação do vice-reitor da Uepa, Rubens da Silva; do procurador Jurídico da institutição, Márcio Pessoa; da pró-reitora de Graduação, Ana Oliveira; da comissão de estudantes e de uma comissão do Sindicato dos Professores da Uepa, além do advogado do movimento de ocupação, Marcelo Conceição.
Segundo o vice-reitor, o pedido de liminar feito pela Uepa foi motivado pela falta de entendimento entre o movimento e as demandas administrativas essenciais à universidade. “Quando da ocupação, a universidade não se colocou contra o direito dos alunos. Entretanto, fizemos algumas tratativas e vários acordos de ocupação e em todos eles estávamos preservando os serviços essenciais da universidade, porque estamos no final de exercício financeiro e temos que prestar contas”, explicou Rubens da Silva.
Ele lembrou que a Uepa tem mais de 52 contratos, convênios nacionais e internacionais, bolsas de estudantes e de monitoria, atendimentos na área da saúde e o Prise, marcado para este domingo, 11. “Vamos realizar o Prise para nove mil pessoas, em 27 municípios, envolvendo quase mil servidores, com bastante precariedade já que foi impossível trabalhar”, disse Rubens da Silva. Ainda segundo o vice-reitor, os estudantes alegavam descumprimento na entrada dos 60 servidores autorizados e bloqueavam o acesso, o que, em sua opinião, justificou o pedido de liminar.
O advogado do movimento de ocupação, Marcelo Conceição, acrescentou que o movimento vai cumprir sua parte, mas disse que a desocupação depende dos rumos do movimento no país. “Durante o movimento de ocupação vão entrar 60 servidores. Esperamos que haja respeito mútuo entre servidores e alunos, porque isso não estava ocorrendo”, argumentou. Os manifestantes afirmam que havia abuso de autoridade por parte dos servidores, ainda segundo o advogado, e que a alegação da reitoria de que houve restrição total da entrada dos servidores ocorreu por efeito da quebra de acordo por parte da universidade, que tentou colocar no prédio contingente de servidores bem maior que o acordado.
Para Bruna Bonfim, de 21 anos, estudante do quarto ano de Pedagogia, as reuniões foram positivas sobretudo por causa da reunião agendada para discutir outras pautas levantadas pelo movimento. “Avaliamos que foi um ganho porque não vamos ter que pagar multa e a reitoria vai pedir a suspensão da liminar que criminaliza o movimento de ocupação”, disse Bruna. Ela argumentou que a reunião na Sead - da qual participarão estudantes de outras instituições - está sendo pedida há bastante tempo para debater melhorias na Uepa, como a realização de concurso público, infraestrutura e transporte, entre outros pontos.