Como a sociedade pode e deve encarar, do ponto de vista jurídico, o cidadão que cometeu um delito, seja um furto, um roubo ou um homicídio, de forma a concretizar sua punição, mas também encaminhar sua ressocialização? Esse o aspecto central do livro "Tratado de Direito Penal - Historicidade e Atualidade do Penalismo" que o juiz e professor doutor em Direito Elder Lisbôa Ferreira da Costa, 50 anos, lançou, ontem à noite, no Teatro Maria Sylvia Nunes, da Estação das Docas. N aobra, o magistrado defende a tese do Direito Penal Humanista, prezando pela busca de penas alternativas para ressocialização concreta do apenado. O lançamento fez parte da programação do XVIII Congresso Internacional e XXI Congresso Iberoamericano de Direito Romano, promovido pelo Instituto Sílvio Meira, em Belém.
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